Não nascemos muita coisa... Tornamo-nos aquilo que os outros fazem de nós e isso é o que importa... Sem o outro, o semelhante, o coletivo, somos apenas uma massa "amorfa", sem luz, sem cor. Viva as diferenças! Viva a paz!
Se soubéssemos olhar
O valor que o outro tem
Acharíamos bonito
Não ser igual a ninguém
Mas parece que isso é feio
É estranho ou é chato
E às vezes tratamos gente,
Como bichinho do mato
Eu detesto o preconceito
Como condição de vida
Ser diferente é normal
Essa é a grande saída!
Érica Montenegro
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